quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
domingo, 14 de dezembro de 2008
Avisos
(1) Amanhã às 18h uma sessão especial da Sociedade de Debates com participação de dirigentes associativos. Vem assistir!
(2) Também amanhã sai (em princípio) o nosso querido Jornal TRIBUNA
(3) Terça-feira, o tão aclamado Jantar de Natal!
BOM Natal para todos!
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Jornada Kafka: um Livro aberto
Realiza-se no próximo dia 5, uma Jornada sobre Kafka na FLUP.
Departamento de Estudos Germanísticos
Universidade do Porto
Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa
Quanto ao programa:
11:00 Abertura
11:15 Gonçalo Vilas-Boas (U. Porto)
Kafka: Os Paradoxos de O Novo Advogado
11:45 Nuno Amado (Mestre pela FLUL)
Kafka: Uma Habilidade Necessária
14:15 Manuela Bacelar
Kafka e Eu
14:45 Gerald Bär (U. Aberta, Lisboa)
Fantasias de Fragmentação em Kafka,
Pessoa e Conrad
15:45 Teresa Seruya (U. Clássica Lisboa)
Tradução e Edição: a Propósito de Recentes
Traduções de Kafka
16:15 Ana Isabel Boura (U. Porto)
O Espaço em A Sentença
16:45 Teresa Martins de Oliveira (U. Porto)
Os Filhos de Kafka: construções de
masculinidade em A Sentença, A
Metamorfose e O Fogueiro
A não perder =)
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
JANTAR
Um abraço,
Francisco.
domingo, 9 de novembro de 2008
Esta semana...
Workshops de Direito Fiscal e Processual Penal, Conferência sobre a Recolha de dados de ADN e Magusto na quinta!
Horas e locais nos cartazes espalhados pela faculdade.
sábado, 25 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Amanha...
Apareçam e tragam amigos!
Um abraço,
Francisco
Dos direitos fundamentais
In, Manual de Direito Constitucional, tomo IV, Jorge Miranda
E esta hein?
domingo, 12 de outubro de 2008
Do Ser Professor
Problema mais complexo ainda se se não visa apenas comunicar conhecimentos, mas exemplificar um espírito, incentivar uma atitude vivencial; na verdade, motivar uma preocupação. E fomentar um método.
Porque Villey não diz dogmaticamente aos seus alunos, do alto da sua cátedra, o que é o direito, e muito menos o que ele deve ser. Não oferece soluções. Problematiza, critica, polemiza. Sem dúvida informa. Mas sobretudo quer formar, sem deformar.
in Pensar o Direito I. Do realismo clássico à análise mítica, Paulo Ferreira da Cunha
domingo, 5 de outubro de 2008
Lords of Altamont
My friends, Live Fast !
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
CINECLUBE STRIKES BACK
Fica aqui o cartaz com a programação para o 1º Semestre. A primeira sessão é já na próxima terça feira, pelas 18H, na sala 1.01. O filme é o Love and Death (1975) da raposa Woody Allen. Fica o desejo de que apareçam e tragam amigos! E, se possível, tragam alunos do 1º ano para que estes fiquem a conhecer o nosso querido Cineclube. De seguida, seguimos todos para o jantar da AE. :)
Cineclube blog
Cineclube MySpace (novo)
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Tribunos no ataque
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
(...)
É que sempre há uma filosofia do Direito. E ela é tanto mais condicionadora de uma vivência jurídica prática quanto menos é apercebida. Porque conhecer as influências é já um passo para reconhecer as limitações, e criticar os dogmas. Ora não saber que filosofia nos comanda é ignorar os nossos fundamentos e as rodas dentadas que nos fazem mover.
(...)
O grande problema da Filosofia do Direito é começar a ser preleccionada no 4º, ou, mais frequentemente ainda, no 5º ano, depois de um curso tecnicista, positivista, de um ambiente "cultural" materialista que solicita apenas os alunos para o prazer e o dinheiro (...)
(...)
Quando já se vê ante a selva da concorrência numa advocacia infestada, saturada, que importa ao finalista de Direito Kelsen ou Rawls, S. Tomás ou Hobbes?
Dêem-lhe o curso, que ele quer lutar pela vida. E a luta é de vida ou de morte. Tanto lhe faz se o professor lhe debita a doutrina ou a história, um autor apenas ou uma centena. Ele estudará o que puder. Protestará o que souber. Ele quer-se é ir embora. Filosofias? Filosofias! Ele reeditará o discurso de Calicles contra Sócrates no Górgias de Platão. Isso de filosofias faz bem até certa idade. Depois, é pueril. Não faz ganhar causas. E ganhar causas é o que vai contando.
(...)
A chave de tudo parece residir essencialmente na cadeira de Introdução ao (estudo do) Direito, a qual, a nosso ver, deve ser a grande porta de todo o Curso, simultaneamente abrindo horizontes filosóficos e técnicos. Ela terá, por isso, que ser suficientemente aliciante e rigorosa para poder cabalmente cumprir a sua tarefa.
(...)
Todo o estudo é difícil. Mente quem o negar. Sucede é que quem tiver gosto em saber, quem encontrar motivo para prosseguir, suportará de bom grado essa dificuldade inelutável.
(...)
Há que compreender-se que o jusfilósofo é o menos jurista dos juristas e o menos filósofo dos filósofos.
(...)
Uma das mais agudas questões do nosso tempo jurídico é a do espaço vital do jurista. Ante as ciências sociais, as diversas ordens normativas, as realidades científicas, as disciplinas hermenêuticas, o Direito e os juristas têm de encontrar um espaço. Um espaço seu. Têm de se encontrar a si próprios.
Esta é a primeira demanda a empreender pela Filosofia do Direito. Ela implica uma indagação ontológica, isto é, conduz a reflectir sobre o que verdadeiramente seja o Direito; e obriga, em sequência, a uma questionação epistemológica - há que saber o lugar do saber "Direito" no âmbito do conhecimento, das "Ciências".
(...)
A segunda demanda prende-se com o conhecimento do Direito. Se a Filosofia do Direito pode e deve esclarecer o que é o Direito e quais as suas relações com os saberes, deverá também problematizar o próprio saber do Direito (e de si própria). Estamos no domínio gnoseológico.
(...)
O mundo contemporâneo está habituado a falar e a ouvir falar de Aristótles como de um filósofo. E o mundo contemporâneo, se enche a boca com a palavra filosofia a propósito e a despropósito, não sabe o que ela seja, e por isso dela não gosta. Se avançarmos um pouco no conhecimento de tal personagem, informar-nos-á o homem pretensamento culto de hoje que se trata de um autor antiquado. Porque antiquado é (erradamente, logo se vê), para a intelectualidade moderna, sinónimo valorador (pejorativo) de atigo. (...) Na verdade, quanto mais a nossa cultura é inculta e imitativa, mais nos julgamos cultivados e originais. Não gostamos de modelos, de exemplos, achamos tolos os que veneram, e aplaudimos os que "desmitificam", isto é, vituperam.
in Pensar o Direito I. Do realismo clássico à análise mítica, Paulo Ferreira da Cunha
(negritos meus)
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
WELCOME PARTY
A festa envolverá alunos da FDUP, FLUP e comunidade ERASMUS.
Apareçam e passem a palavra (sobretudo aos alunos do 1º ano da FDUP e aos alunos ERASMUS)!
P.S. totalmente descontextualizado - O Professor Paulo Ferreira da Cunha disponibilizou gratuitamente aos alunos do primeiro ano os dois volumes da obra Pensar o Direito. Sobraram muitos. Por isso, se ainda não os têm, arranjem-nos... eu estou a gostar muito do primeiro volume.
Um abraço,
Francisco
ERRATA: A pedido do Presidente da AEFDUP, esclarece-se que a festa não teve qualquer apoio logístico ou para efeitos de patrocínio por parte da AEFDUP.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
"Regresso a casa"
Respondendo aos apelos feitos...
(1) Recepção?! Sim, de todos os colegas, 1º, 2º, 3º e 4º... há que manter o espírito que demonstramos no ano passado e que nos fez deixar a nossa marca (se não nos outros pelo menos em nós próprios). Espírito esse que nas suas várias facetas há que ser reforçado, não só para os novos rostos da casa FDUP, mas acima de tudo para aqueles que mesmo já vivendo por dentro dela, ainda nunca conseguiriam sentir em verdade o espírito académico... Há que dinamizar, diversificar e multiplicar as experiências!
(2) Revitalização, simples, basta que cada um que faça parte de um projecto, seja ele a Sociedade de Debates, a Iuris, o Tribuna, lhe dê alma... sim, que não se despeça dele pelas dificuldades aparentes, e que não o sinta como obrigação! Assim, os projectos ganham força e vida! Do mesmo modo, os blogues como o Almanaque podem ser revitalizados... Há que chamar mais pessoas com vontade de debater e com espírito crítico, visto que poucos são os rostos que continuam a dar suporte ao próprio Almanaque... (Noronha, Manel, Daniela, Zé Miguel, pcs mais dão-lhe força - eu próprio sou uma falha neste apelo).
(3) Bem, desta forma, voltamos de novo a casa, certo?
A ser sincero, mais que dar força ao Almanaque ou a qq outro blogue, que tal fazermos isso na FDUP em si (ou proprio sensu para usar latinismos).
(4) o verdadeiro apelo: "críticas acríticas", não usem os blogues como um palco para "atacar" outrem... visto que só revela fraqueza pessoal... assim, apela-se que por ex. rostos como o DC ou outro qualquer anónimo aja como adulto, como pessoa e procure assumir o seu papel... crítica sim, mas que tenha rosto e esteja disposto a ouvir contra-resposta! Não digo que não possa haver querelas entre as pessoas, claro que pode... mas que tenham alguma premissa, alguma lógica! Que não sejam baseadas em preconceitos como: "ah, tu és anti-praxe... já se esperava tal atitude!" É deveras triste e penoso de se ler...
Abraço de um fdupiano e não de um grego ou troiano
(até um dia destes na FDUP, we count on you")!
Nico Maqui
x)
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
comunicação aos estudantes
O sucesso de muitos desses novos fdupianos passa um pouco pelas nossas mãos, pela forma como os integramos, como os apoiamos, ou não.
Penso que um dos melhores meios para a ajuda ao Novo Estudante é o blogue. Este aqui, em especial. Proponho um pequeno conjunto de ideias para, com o consentimento de todos, e o apoio de todos, aplicarmos e transformarmos num projecto.
Não é nada de muito trabalhoso:
1. "Este é o nosso Almanaque. De alunos para alunos, e para todos os que vierem por bem." Estas são as palavras que estão no subtítulo do blogue. Comecemos então a aplicá-la no seu todo. Os autores do Almanaque devem publicar no blogue todo o tipo de informações que acharem úteis para o aluno do 1º e 2º ano.
2. Estas publicaçõe passam por transformar o blogue num espaço ultra-colectivo. Passo a explicar: Livros aconselhados, autores, aulas, métodos a aplicar na época de exames, aulas práticas (a quais ir e quais a evitar, e porquê?), aulas teóricas (mesmo sistema), iniciativas da AE, iniciativas de qualquer organização estudantil da faculdade, habitação para estudantes, boémias, festas, tertúlias, acontecimentos culturais ou políticos ou whatever, cenas parvas que vos dêem na cabeça, tudo o que acharem útil para o "Próximo" tomem as liberdades de publicar. Se for inútuil, publiquem também, visto que isto é feito para vocês.
3. Uma medida a tomar é nomear o blogue somente de "Almanaque FDUP". Desta maneira, o blogue torna-se evidente como fonte de apoio online para estudantes de todos os anos.
4. Começar a convidar alunos novos para fazerem parte do "clube dos gregos e troianos", principalmente de entre os novos alunos do novo 1º ano.
5. Começar a usar etiquetas nos textos, de preferência umas explícitas para facilitar a procura das coisas.
6. Num clima de respeito com as tradições académicas, procurem abster-se os mais "animados" (inserindo-me eu neste grupo) de comentários contra as mesmas tradições, tratando-se das preconizadas pelos professores e das organizadas pelos estudantes. Falo de críticas pesadas ou ofensivas à vida social da Faculdade em toda a sua plenitude e sem objectivar, por isso meninas iradas dos comentários anónimos, guardem as vossas garras fanáticas para os textos do meu blogue. Tudo isto porque há cuidados especiais a ter num espaço público. Mais uma vez, isto é um conselho, uma guide line, ninguém se deve sentir obrigado por esta alínea ou sentir justificável uma especial discussão à volta dela.Aliás, continuando a senda dos conselhos, se querem fazer isso, façam como eu e publiquem antes nos vossos próprios blogues (ou mandem-me a mim por email que eu publico no meu em vosso nome).
7. Sétimo e último, que é um número mágico.
E estou envolvido em (a cada passo cada vez mais "inúmeros") projectos, os quais penso entregar-me com toda a competência e empenho. Entre eles estão os projectos académicos, como a IURIS FDUP. O Francisco Noronha, que vai ser director de nada mais nada menos que o Jornal Tribuna, também tem projectos. A Daniela Ramalho, penso eu, está, por exemplo, envolvida no ELSA da nossa Faculdade. O Henrique Maio, o José Mesquita (Radio Raheem) também estão no IURIS. E mais uns poucos, fora os que têm as suas vidas fora da faculdade que lhes ocupam mais o tempo. E tenho toda a certeza que, pelo menos os nomes aqui indicados, se entregarão aos seus trabalhos e sonhos da mesma forma que eu. E de facto, tenho a certeza que irão publicar neste espaço. Peço-vos humildemente que dêem corpo ao blogue, que lhe dêem utilidade. Gostava que todos os que pudessem deixassem o seu comentário, em sinal de que é mútua a vontade de levar avante esta minha proposta. Peço um pouco de esforço, e acreditem que vai valer a pena.
Pensem um pouco "fora da caixa".
Saudações Académicas
terça-feira, 9 de setembro de 2008
esclarecimento
Ao que parece, têm circulado pela nossa estimada faculdade rumores pouco inteligentes de que o nosso projecto seria algo de "revoltado", "anti-praxe", "desafidor". Ora nunca foi essa a minha intenção quando deixei aqui a nota para nos reunirmos e começarmos a trabalhar:
Revoltados não, porque a revolta implica dar a volta a algo, insurgir-se contra algo. Não seria o nosso caso, pois estariamos apenas a criar algo, independente e próprio, longe de disputas intelectualmente pouco interessantes.
Anti-praxe não, porque, já dizia Ortega y Gasset, não há nada de mais pobre do que a criação de algo como antítese de outra. O nosso projecto nunca visaria ser anti-absolutamente-nada, pois quando se é anti-algo, a atitude é de sabotagem, difamação ou aniquilação. Atitudes a que nós nunca nos dispusemos; tão-somente pensamos em fazer algo nosso, com o qual nos identificamos, e colocar livremente à disposição dos recém-chegados. Ao contrário do que acontece por outras paragens, a nossa recepção seria apenas para quem quisesse, sem pressões e rostos ameaçadores;
Desafiador não, porque nunca nos referimos depreciativamente à Praxe ou a outras recepções (até à última linha escrita acima) nem nunca anunciamos a chegada da super-recepção nietzschiana. Nunca apontamos a nossa como melhor ou pior. Tão-só foi dito que seria diferente. Ora diferente, repito, não significa melhor ou pior. Só os seres mais complexados podem ver nisto algo "desafiante";
Mas adiante: depois de me serem transmitidos estes sururus, achei por bem entrar em contacto com o Ricardo, presidente da AE. E mais tarde com o Hugo, vice-presidente da AE [a quem agradeço as cervejas :)]. Expliquei-lhes o fundamento do nosso projecto, o que nos move. Descrevi também uma série de actividades que eu tinha pensado e que vos sugeriria na reunião de amanhã, sempre aberta às vossas ideias e opiniões.
Ora à medida que a conversa se foi desenrolando, eu fui riscando tudo o que tinha apontado, pois a recepção da AE compreendia esse pequeno meu rol de ideias: Visita à FDUP; Sessão sobre os grupos académicos da FDUP: Tribuna, Cineclub, Sociedade de Debates, ELSA, IURIS FDUP JUNIOR, DireitoÀCena, Orfeão (penso que não me estou a esquecer de nenhuma); Visita ao centro histórico e zona ribeirinha com almoço ou jantar num local bonito e barato; uma festa pela zona da faculdade (dado a quantidade e qualidade dos bares ali circundantes); apoio pedagógico (possivelmente, uma lista nossa com os livros, resumos e sebentas que consideramos mais úteis apra cada cadeira); e uma actividade desportiva que chamasse muita gente (rapazes e raparigas), quer do primeiro-ano quer dos restantes.
Riscadas todos estes pontos, ambos chegámos à conclusão de que não faria sentido realizar dois esquemas paralelos. Penso que se a AE já tem um tal programa, ainda para mais com o empenho e boa-vontade de quem está à frente da recepção, é improdutivo estarmos nós também a realizar algo paralelo e, pior, muito similar. Nesse sentido, dei o meu total apoio à AE e informei-a que a ela me associava. Não quero falar em "nós" porque muitos de vocês poderão querer manter o projecto. Ou não. Não sei. Pelas razões que atrás enunciei, eu considero que a nossa associação à AE é feliz para todos: mais gente empenhada a trabalhar para uma grande e calorosa recepção aos primeiro-anistas.
Desta forma, da minha parte, cancelo a reunião de amanhã e todas as outras possíveis actividades por mim apontadas. O que não implica, como já afirmei, que algum de vós não possa continuar com o projecto.
Um abraço,
Francisco
sábado, 6 de setembro de 2008
IMPORTANTE
MAIS UMA VEZ: VENHAM TODOS E PASSEM A PALAVRA!
Um abraço,
Francisco
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Tempos como estes são de "oiro", portanto aproveitai meus filhos,APROVEITAI. (Já diziam os meus avós).
Essa grande faculdade...
Falem com amigos,conhecidos,etc,depois reunimo-nos,para combinar tudo,como divulgar,onde e quando.
Cumprimentos para todos
Tiago Afonso
Bem-vindo, Welcome, Willkommen, Bienvennu, Bienvenidos, Tertevuola
Entretanto o tempo passou, as ideias foram sido informalmente discutidas e, naturalmente, foram-se amadurecendo.
As aulas iniciam-se dia 15 Agosto. Temos portanto, se a isso estivermos dispostos, exactamente 12 dias para pensar, agilizar e concretizar.
Há muita coisa por pensar, decidir, ponderar. Fundalmentalmente, definir posições e partir para a acção.
Querendo deixar para um próximo encontro o desenvolvimento do projecto, lembro ao Henrique Maio, ao Nelson, ao Tiago, ao Álvaro, à Daniela, à Sara, ao Manel - os que ruminaram as primiras ideias - e a todos os outros que se queiram juntar, a necessidade de marcarmos brevemente uma reunião. E passem a palavra!
Deixem aqui a vossa opinião, contactos e datas que vos dão mais jeito. Eu sugeria segunda-feira, dia 8, a partir das 14h num`local à nossa escolha.
Um abraço,
Francisco
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
aos estudantes interessados
Em debate estarão diversos temas na área da Política, Arquitectura, Ciência, Economia, Trabalho, Situação Internacional, Artes, Urbanismo, História, Ecologia, Europa. Os convidados são de várias origens políticas, áreas científicas e experiências de activismo.
Qualquer dúvida falem comigo ou vejam no blogue, e encontramo-nos lá :)
quarta-feira, 30 de julho de 2008
lutando contra o statu quo
segunda-feira, 21 de julho de 2008
até já
O Almanaque foi criado em Novembro de 2007 e desde aí o seu número de contribuidores tem aumentado: hoje somos 25 Gregos e Troianos.
O Almanaque continuará a ser aquilo a que desde sempre se propôs: de alunos para alunos. O que não invalida, evidentemente, a participação de quem quer que seja vindo de fora. E que certamente será sempre recebido de braços abertos.
Foi um ano interessante que aqui ficou registado no Almanaque: as ideias, a partilha de conhecimentos e interesses, as discussões, as quezílias, os consensos... Tudo somado, o Almanaque fez jus ao nome: é hoje um espaço onde sempre que quisermos poderemos ir aos nossos escritos mais antigos e recordar o que por aqui foi dito e desdito.
Tavez tenha falhado na sua componente pedagógica, no sentido de funcionar como um mecanismo de partilha de dados relativos ao estudo propriamente dito. É pois um motivo para fazermos futuramente do Almanaque um espaço onde possamos todos partilhar dúvidas e apontamentos relativos às aulas, exames, etc.
No que diz respeito ao ambiente intelectual, creio que o Almanaque abarcou um saudável confronto de ideias e opiniões. Uns mais, outros menos, a verdade é que todos disseram de sua justiça. E mesmo os que nada disseram, certamente que não lhes foi alheio o que por aqui se falava.
Que o próximo ano nos traga novos elementos e novas ideias!
Umas boas férias para todos os meus colegas do primeiro ano,
Francisco Noronha
segunda-feira, 14 de julho de 2008
The Jam - Away From The Numbers
Sociedade de Debates
Mas o Almanaque tem um conjunto de deveres e funções que é bom manter e respeitar, senão entramos mesmo em estado de necessidade.
Assim, a todos os colegas estudantes que pensam que a faculdade morre durante as férias, e renasce em Setembro qual Fénix mitológica, apreciava muito que todos pudessem dar uma vista de olhos pelo blogue da Sociedade de Debates, que vai realizar um debate dia 23 deste sagrado mês de Julho. A não ser que já estejam todos na terrinha, ou de férias, o que é compreensível porque é provável que eu já esteja nessa altura, pedia em nome da Sociedade que tentassem aparecer nesse mesmo dia 23 às 14h (2h da tarde) e levassem convosco amigos, credores, familiares, namoradas e namorados. Se conseguirmos 20 pessoas podemos vir a ter 2 debates em simultâneo! (yupii!)
Inscrevam-se para assistir e para participar, se bem que o próprio acto de assistir já é um convite a participar.
Perguntem à Daniela, ao Francisco, ao Henrique, que são outros alunos do primeiro ano que, como eu, ganharam o bichinho por aqueles debates.
Saudações.
domingo, 13 de julho de 2008
Estado de Necessidade
Nos últimos tempos, temos todos postado repetidamente videoclips que pessoalmente apreciamos. Eu mesmo o fiz vezes sem conta, o que me retirará algum crédito para escrever isto. De qualquer forma, gostava que o Almanaque não se tornasse um mero repositório youtubesco das nossas bandas preferidas. Não que não possamos postar por aqui alguns clips! É evidente que podemos! Mas podemos também ter alguma moderação. E, afinal de contas, quase todos temos blogs pessoais onde postar esses mesmos clips, não é assim?
Ou então, podemos fazer todos algo como o Zé fez (e outros também, eu inclusive): ao postarmos alguma musica, falar um pouco dela, dos artistas, etc. Caso contrário, parece que andamos aqui a mandar pedras, cada qual com a maior. E eu falo por mim: além de ver o clip de uma banda, gosto sempre de saber qualquer coisa da mesma. Fomenta sempre um interesse (ou desinteresse) acrescido.
Um abraço
Alive 2008
Apesar de Sagres, não virei as costas a cerveja e vi nela um companheiro de luta ao longo da tarde e da noite que se avizinhava longa. O conjunto que se seguiu a Sizo não manteve o ritmo desejado e a qualidade esperada. Aparte as festas e as conversas, chega-se a hora de Neil Young, que nos ofereceu um dos melhores espectáculos do presente ano. Apesar da idade, mantêm uma presença em palco bem mais enérgica que muitos jovens que tocam por ai, tocou alguns clássicos mas também temas do seu último álbum. É ainda com agrado que recordo a relação do senhor Young com as modas e as tendências. Um Homem que devia servir de exemplo a todos pelo que é, representa e faz.
De toda esta experiência, não vos digo façam como eu, pois cada um tem os seus gostos, mas eu reitero a minha preferência em concertos fora de festivais e do show de massas (quase ao estilo do 1984, onde todos se reuniam em massa para assistir aos filmes sem pensarem muito ou nada em relação ao significado dos seus actos). Vemo-nos nos Bares!
Neil Young - All Along The Watchtower
Sizo - First
sábado, 12 de julho de 2008
Alguém quer vir a um grande concerto?
No meu Verão, de muitas coisas que vou e quero fazer, há uma especial que adoraria, ainda por cima em Agosto (meu mês preferido - nem sei bem porque =P ).. ora bem o que é que sucede?
A minha banda favorita (uma das favoritas) senao A favorita - the killers, vão actuar bem perto de nós, na nossa Europa:
* Salzburg, Austria - 16/08
* Reading, England - 23/08
Eu espero ir, angariar fundos e tal!
Aproveito para desejar boas férias... retirar-me da blogosfera neste verão porque realmente calor, sol e computador não dão lá grande coisa todos juntos!
Abraço, aproveitem e até setembro!
(Aditamento)
Até setembro, não já neste almanaque, mas porventura num outro chamado "Almanaque do 2º ano" =), ainda de lembrar que nos temos que reunir todos pa receber os nossos novos colegas, naquilo que tem que ser a melhor recepção fdupiana de sempre.
(Aditamento - 2)
Quarta feira, dia 16, que tal lançarmos a boemia pelas ruas do porto? Os exames chegam praticamente ao fim, toda a gente está cansada, a precisar de descontrair.. porque não lembrar o ano? Cantar pelas ruas do porto, falar com estrangeiros? Tudo convidado para a Boémia de dia 16!
sexta-feira, 11 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
trocando por miúdos
W. Kagi
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Verão sem festivais ?
Aqui um vídeo do que vou andar a fazer para vos aguçar o apetite e talvez se queiram juntar a mim. Lá para o meio ainda me podem ver a dar uns passinhos de dança. Quem disse que festivais eram o único destino este verão?
domingo, 6 de julho de 2008
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Italian Spiderman - 2
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Italian Spiderman - 1
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Italian Spiderman
terça-feira, 1 de julho de 2008
"Ser puta também é uma vocação"
Dei por mim a olhar para um daqueles mini-livros que servem como uma espécie de trailer de um qualquer filme; pequeno em tamanho procuram motivar-nos para comprar uma qualquer obra literária; normalmente, são de uma qualidade duvidosa.
Lembro-me do último a que dediquei meio minuto a ler: Carolina Salgado, ou seja esse mesmo meio minuto deu para compreender o que já facilmente todos entenderam - a sociedade hodierna está carregada de obras bastante duvidosas e qualquer pessoa é hoje escritora de renome... pergunto inocentemente, para onde foram os Malraux, os Kafkas, os Pessoas serão hoje aqueles "pobres" de espírito chamados Dan Browns????
Enfim não me preocuparei em criticar os escritores modernos, existem muitos que são óptimos naquilo que fazem, nos seus objectivos, quer seja alimentar o nosso ego com grandes histórias ou simplesmente alimentar-nos a pobreza intelectual do sensacionalismo.
Sem qualquer juízo de valor sobre Margarida Rebelo Pinto (ou seja abstenho de dizer se gostou ou não, se é ou não boa escritora... não está isso agora em causa), peguei hoje no seu "trailer" do livro mais recente dela: "Português Suave" - e, em verdade, certas palavras ficaram logo na minha cabeça, aqui as deixo. Abraço!
"Já me deixei de lamentar. É uma das muitas lições que aprendi com a minha mãe. Passei anos a queixar-me até perceber que isso cansava as pessoas. Ninguém é obrigado a carregar com as nossas penas. Cheguei a um beco sem saída e quando me senti no fundo, olhei para cima e disse para mim mesma: agora vais ter que subir a puta da montanha, quer queiras quer não, senão cai-te um piano, um avião ou uma bomba neste buraco em que te meteste e nunca mais levantas os cornos."
"Ser puta também é uma vocação", repete invariavelmente a Naná com o seu sarcasmo sempre colado à pele quando a história é recordada em serões à lareira. "Mais valia ter transformado a casa da Avenida da Bélgica numa casa de alterne, mas para a clientela mais selecta; ao menos não se perdia todo o património"
"Com o seu humor mordaz e tão característico - a Naná é igual - diz que nunca sofreu com a PDI, a puta da idade, que o mal do novo milénio é a PDS, a puta da solidão."
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Para todos os apaixonados e apaixonadas
Lauryn Hill featuring Bob Marley - Turn Your lights down low
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Shine on you crazy diamond
Corria o ano de 1975 e os Pink Floyd editavam Wish You Where Here o cd onde figura a música homónima que é talvez a mais conhecida da banda britânica. Mas eu destaco Shine on You crazy Diamond, que se estende para lá do tempo deste vídeo e aconselho quem nunca ouviu completa, a ouvir. Valem a pena os quase 18min de música, da sensualíssima música, com a guitarra arrepiante no início, dando o mote para pensar. Para ouvir no escuro do quarto ou no claro do quarto, com companhia ou não.
Seja como for, existe uma forte possibilidade de todos nós termos sido concebidos ao som desta música…
segunda-feira, 23 de junho de 2008
much respect, Lauryn
Hoje vou limitar-me à sua carreira musical. Lauryn Hill não é uma artista disto ou daquilo. Porque Lauryn não é uma artista. Lauryn Hill faz música. E quem faz música, não tem rótulos. É simplesmente bom.
Como já devem ter percebido, Lauryn Hill é para mim um ícone.
Fica aqui Everything is Everything (do album The Miseducation of Lauryn Hill, 1998), um dos melhores sons de Hip Hop de sempre.
domingo, 22 de junho de 2008
Principessa
Esta é Apollonia Vitelli, posteriormente Apollonia Corleone, quando casada com Michael Corleone, o filho mais novo do boss Don Vito Corleone.
O seu verdadeiro nome é Simonetta Stefanelli. À data das filmagens, tinha apenas 17 anos e não sabia uma palavra que fosse de inglês. Todavia, o seu jeito entre o graciosidade e a pequenez própria de alguém de uma pequena comunidade rural (neste caso, na Sicília da primeira metade do séc. XX), aliada a uma beleza singular, fizeram de Simonetta a musa de The Godfather I.
Confesso que ainda espero o dia em que num encontro fortuito com uma senhora, os nossos olhares se fixem de forma tão extraordinariamente vibrante como aquando do momento em que Michael Corleone e Apollonia Vitelli se cruzam. A fotografia aqui presente capta precisamente o olhar de Apollonia nesse momento.
Tristeza das tristezas, Apollonia é involuntariamente assassinada num carro-bomba. A bomba na verdade não era para ela, mas sim para Michael Corleone. Conclusão: não mais vemos a deslumbrante Apollonia. Hmpf...
Agora juntem esta fotografia com o Love theme do filme, do Nino Rota, e as saudades de Apollonia são mais que muitas.
A propósito de cinema, aproveito para dizer que esta quarta feira à noite, para descontrair do exame de Economia, iremos passar o Godfather II, muito provavelmente em casa do Henrique e do Tiago. Estão todos convidados!
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Betagarri - Verde
Oye niña escucha lo que digo,oye niña mira estoy perdido.Desde que te has ido no me hallo,desde que te has ido y me has dejado.Y cuando canto al amory dejo a un lado el dolorvuelvo a ver otra vez tu color.Cuantos colores hemos vivido,cuantos dibujos hemos creado,y con los pinceles de mis labiostodo tu cuerpo entero he pintado.Sé que nadie entiende lo que digo,sé que nadie es verde ni amarillo,sé que lo difícil es sencillo,dime tú qué puedo hacer contigo.Y el tiempo al pasarno me deja olvidarque eres tú la que me hace llorar.Sé que media vuelta no es un giro,sé que no se pierden los perdidos,sé que no hay viaje sin recorrido,dime niña qué hago yo contigo.Aunque lo intento no consigoimaginarte en amarillotu eres verde.Eres mi verde preferidover desde fuera lo ocurridoque fácil es morir dormido
terça-feira, 17 de junho de 2008
Joseba Sarrionandia e Iñaki Pikabea não foram esquecidos
Damas e Cavalheiros
Kortatu – Sarri Sarri
Fonte: wikipedia
Sociedad Alkoholika
Aqui vai uma pequena prenda aos amigos da ETA em Portugal. E a informação de que estes rapazes vão tocar em Ourense com os também míticos Barricada, Los Suaves entre outros para breve. A ver vamos se também este concerto acaba em distúrbios como tantos outros no passado.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
A bala - Parte I
"Bala nº1"
A primeira bala (serão seis, equitativamente distribuídas) - três para ela, três para mim -, embora não igualmente distribuídas) penetra no corpo de Lily cerca de cinco centímetros abaixo do seu seio esquerdo. Lentamente, ou, se não lentamente, gradualmente, ou, se não gradualmente, pelo menos a pouco e pouco, sem qualquer hiato de prosseguimento em tempo real, sem saltar por completo milímetro algum, a bala inicia a sua travessia inevitável para o tórax da Lily. Um pequeno sinal castanho com a forma de um oito de derrubado, que ela tem a cerca de cinco centímetros abaixo do seio esquerdo, conspícuo na sua pele branca-azulada isenta de qualquer outra mácula, não constará em parta alguma da autópsia - o que significa que deve ter-se evaporado instantaneamente: puf! Antes mesmo de ter cometido este pequeno homicídio inicial, a primeira bala já atravessou três metros de espaço com ar condicionado, abriu caminho pela viscose cinzenta do vaporoso vestido da Ghost da Lily e rasgou a lustrosa seda preta da sua combinação. Agora, porém, a sua pele quase perfeita começa a esticar-se lentamente, a resistir ao movimento progressivo do ápice metálico do projéctil, a encovar-se acima da delicada caixa torácica, a ficar momentaneamente retesa do ombro ao quadril... mas, após esta falsa e desesperada resistência, acaba por romper-se sem dificuldades. No interior do cano da arma criminosa, raias helicoidais imprimiram à bala uma rotação no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio. Este movimento rotativo maximiza a estabilidade da trajectória e, consequentemente, aumenta a precisão final. Mas é a energia cinética da pele distendida, e não a rotação, que propulsiona a bala através da primeira camada de carne.
Os ferimentos de entrada são manifestamente sensuais. E embora eu não venha a ver os ferimentos de Lily enquanto ainda frescos, examinarei fotografias de outras penetrações: o círculo de abrasão que envolve um ferimento de entrada, causada pela fricção da bala na pele e que a deixa esfolada, parece batom rosa-vivo sob lipgloss brilhante.
(...)
Depois da pele e de uma fina camada de gordura (perdoa-me Lily), de alguns vasos, nervos e membros torácitos, a bala entra no entrecruzado vermelho dos músculos da caixa torácita (...)
A seguir, fractura a quinta e sexta costelas de Lily. A força surda deste impacte projecta diversas pequenas esquírolas de osso que vão causar mais estragos periféricos.
(...)
Um fragmento de costela particularmente aguçado sobe, numa suave parábola de destruição, rumo ao vértice do coração de Lily. (...)
Por fim, atravessou gordura, derme, epiderme pela morta, cabelos.
Em virtude de, no momento do disparo, Lily estar recostada numa cadeira de costas metálicas, o ferimento de saída da primeira bala não é de modo algum tão simples como poderia ter sido noutras circunstâncias.
(...)
Quando a bala irrompe, de lado, das costas dela, a pele está a esticar-se para fora e a exercer pressão, com força, contra a superfície oclusora da cadeira.
Essa pressão, que também é exercida através do tecido da combinação e do vestido da Lily, faz com que, em vez de uma forma limpa e simples, o ferimento de saída seja uma coisa manchada, carnuda e meticulosamente reticulada que lembra um clitóris."
In Crime em dois actos (Corpsing), Toby Litt
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Procura-se trabalhador qualificado
Aviso: Trata-se de um full-time job, remunerado em termos kármicos
Hip Hop Pessoa
Aniversário de Fernando Pessoa festejado com poemas e hip-hop nacional. Editora Loop pretende cruzar a poesia de Pessoa com a música.
No dia em que se assinalam os 120 anos sobre o nascimento de Fernando Pessoa, a Casa Fernando Pessoa, a Câmara de Lisboa e a editora discográfica Loop organizam um espectáculo de hip-hop no Terreiro do Paço, na capital.
Intitulado "Hip Hop Pessoa", o espectáculo conta com 14 músicos de hip-hop, que aceitaram o desafio de recriar a poesia de Pessoa e de a transformar para o concerto (em Setembro nascerá um disco com o mesmo conceito com estes e outros artistas). Os escritos do poeta serão evocados por alguns dos mais conhecidos nomes do movimento como Melo D, Maze e Fuse, Rocky Marsiano, Sagas, DJ Ride e Sam the Kid.
A base são os poemas de Fernando Pessoa, a voz, a abordagem e o ritmo são dos rappers. Cada um pegou nos poemas de maneira diferente tornando-os um pouco seus. "Há quem tenha pegado em excertos de poemas, como, por exemplo, o pai de Sam the Kid", explica Rui Miguel Abreu. Já Fuse, dos Dealema, "reinterpretou parte da 'Mensagem' e usou o poema quase como um estímulo para a sua própria imaginação".
Sam the Kid, nome artístico de Samuel Mira, um dos responsáveis pelo crescimento do hip-hop nacional, recorda ao JPN como conheceu o poeta. "Há dois anos tinham-me oferecido um livro dele, fiquei a conhecer minimamente", afirma.
O poema escolhido pelo rapper e pelo pai foi "Tabacaria", do heterónimo Álvaro de Campos. "Identifiquei-me bastante com o poema e tem lá um verso que me fez ver que tinha de ser aquele 'Sonhar mais que Napoleão' porque o meu pai chama-se Napoleão", conta.
"Pontos de contacto naturais"
Para Sam the Kid existe uma relação entre Fernando Pessoa e hip-hop: a poesia. "Os dois são poesia e estão relacionados, apesar da métrica e da linguagem serem diferentes", defende.
Para Rui Miguel Abreu, editor e programador do evento, a realização do concerto e o futuro lançamento do CD têm vários significados, mas "o mais importante é que se começa a perceber que a cultura não é assim uma coisa tão séria que não admita este tipo de encontros".
"Para nós significa a possibilidade de cruzar a poesia de um enorme poeta moderno português com a música de uma série de pessoas que estão eles próprios, à sua maneira, a revolucionar a música", acrescenta. "Pessoa foi um poeta profundamente moderno, não apenas na maneira como encarou a língua, mas como pensou todas as questões de ser português, de estar no mundo estando em Portugal. O hip-hop faz a mesma coisa, é outra maneira de olhar para a realidade. São pontos de contacto naturais".
Estimular o interesse dos mais jovens pela obra de Pessoa é uma das ideias deste projecto. "Se dois miúdos lerem Fernando Pessoa por causa do disco já me sinto feliz", diz o dono da Loop. "Esperamos que sirva como estímulo, para despertar, quanto mais não seja, a curiosidade de quem é a pessoa que estes MC [rappers] estão a cantar. Um dos pontos que mais nos honraria era que isso acontecesse".
Fernando Pessoa, Poesia, Música, Hip Hop... a Palavra!
vejam também a reportagem de hoje no suplemento ípsilon do Público, pág.16/17.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Introdução ao DTO - Andre Gide
Abraço!
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Aviso: estudar deturpa a imaginação.
"Manuel Faria Gomes. Conhecido como “Mé” entre os amigos. Não por ser parecido com o “Che”, ou toda a gente o tratar por “ei” numa língua perdida. Era Mé porque assim sempre fora. E como o que é consuetudinário assim deve ficar, deixem estar a coisa e por favor chamem-lhe Mé. No entanto se forem bichos ou bichas curiosos. Ou melhor cuscos como diria a minha prima Gabriella. Com dois l’s, se fizerem esse favor. Com um l ela sente-se menos mulher há que compreender um pouco este problema de ego visto que é perneta, coitada! Não deixa no entanto de ser uma mulher belíssima. Para que fique em registo não alimento qualquer tipo de fetiche por mulheres sem pernas ( ou outra parte do corpo) – sempre fui muitíssimo convencional, e não existe nada de mal com as morenas latinas. Mas vamos voltar ao meu amigo, o Mé – ainda não se esqueceram? Ora, se perguntassem aos nobres anciões da minha aldeia. Aqueles que nas horas mortas se recostam e franzem o sobrolho. Carregam anos de sabedoria nas rugas, carregam vidas e inocências sujas mas eruditas. Se lhes perguntarem quem é o Mé, e como conquistou esta alcunha. Bem, depois de um pausado hummm, eles dir-te-iam que o Mé é o Mé; e que conquistou a alcunha porque em tempos tivera uma namorada que parecia uma ovelha. Mais uma coisa. Se gostassem de ti. Se na tua aura lessem que eras alguém do bem. Esses anciões dir-te-iam que durante a primeira vez deles; apontariam para uma pequena encosta recheada de mato; ali, sussurraria um deles. Quando a jovem mulher-ovelha atingiu o climáx em vez de gemer, gritar, esgatafunhar, arranhar, morder, apalpar; baliu.
Fantástico o que estes prodígios inventam."
Digam-me se é normal alguém escrever algo como isto? Devo ir ao médico?
Abraços. Espero uma resposta em breve.
coisas a corrigir nas sebentas
No seguimento do estudo para Direito Constitucional, deparei-me numa das minhas revisões com um erro importante e matreiro, que pode ser prejudicial para alguns estudantes mais desprevenidos.
A todos aqueles que adquiriram a Sebenta de Direito Constitucional da Professora Luísa Neto, que está neste momento a ser o meu guia de estudo, a par dos Tomos do Professor Jorge Miranda, é aconselhado discernir uma pequena falha na página 44, quando se fala dos Sistemas Austríaco e Alemão. De facto, a União da Áustria e da Alemanha não era o Estado da Prússia. A única União entre Áustria e Alemanha deu-se no III Reich, de Adolph Hitler, já no século XX.
A Prússia é uma província do Leste Europeu, da qual vinham os Grandes Eleitores do Brandeburgo. Assim, os reis da Prússia, além dos seus domínios sediados em Königsberg, perto da actual Polónia, eram também Senhores do Brandeburgo, com capital em Berlim. O explendor da disnastia dos reis da Prússia levou a que as suas fronteiras dentro da Germânia aumentassem gradualmente, tornando-os os senhores mais poderosos do Sacro-Império Germânico, além do Império Austríaco dos Habsburgos. Após 1815, os reis do Brandeburgo e Prússia tornaram-se Imperadores da Alemanha, e os Habsburgos desistiram desse título.
Não houve, também e portanto, articulação dos dois estados sob o domínio imperial. O que se passou foi a aglutinação dos pequenos estados alemães pelos reis da Prússia.
Todas estas informações são visíveis no mapa acima representado, e neste aqui em baixo
Assim, podemos dizer que as Constituições Austríacas não estão abarcadas pelo estudo desta disciplina, visto que só se fala nas constituições de Weimar, e dá-se um pequeno espaço a uma das minhas constituições políticas preferidas, a Constituição Austríaca de 1920, elaborada pelo Mestre Hans Kelsen, a qual eu aconselho a leitura atenta, numa altura mais propícia.
domingo, 8 de junho de 2008
O Erudito ou Quando o Baptista Machado esteve 4 anos sozinho fechado no quarto a escrever a "Introdução ao Direito a ao Discurso Legitimador"
Que pérola.
os suspeitos do costume
Oldschool + oldschool... não há!
sexta-feira, 6 de junho de 2008
sobre a fantástica convenção de esquerda
Só pode haver uma explicação para esta gestão política do processo Alegre: Sócrates acha Manuel Alegre e demais “socialistas PRECistas”, irrelevantes em termos eleitorais e pensa que está melhor sem eles do que com eles. Não pode haver outra maneira de ver a questão.
O PS sempre conduziu razoavelmente bem estas bravatas populistas de Manuel Alegre. No fundo, eram até estratégicas: deixava-se Alegre fazer de bobo da corte, dizer todos os disparates que lhe vinham à cabeça e no momento certo todos sabiam que ele ia voltar a casa. O apogeu de tudo isto deu-se nas ultimas presidenciais, quando Sócrates deu rédea solta a Alegre para que ele desse cabo do mais notório Chavista deste lado do Atlântico e, como era do interesse do PM, fosse eleito Cavaco Silva.
Quando começou este namoro entre o BE e Alegre, apostei que Sócrates ia ignorar este folclore. Mais, pensei até que o ia promover. O raciocínio era simples: Alegre ia “namorar” o BE, convencê-los que estava muito desagradado com o PS e na altura certa regressar à casa donde nunca saiu e, por sua vontade, nunca sairá. Assim se mostrava que ainda havia gente no PS que se mostrava “preocupada” com as “grandes questões” sociais e que o “combate” devia continuar a ser feito dentro de portas. Ou seja, os votos continuavam no PS.
Pelos vistos, o PM (através do inefável Vitalino) já não acredita que Alegre, Benavente e outros tenham qualquer representatividade no PS e está convencido que os votos que esta gente tinha já foram para o BE e PC. E se já foram, manter Alegre no barco servirá para quê? Para arranjar confusões na AR? Para o ter de aturar com as suas conversetas de anti-fascismo, Tarrafal e Argel?
Mas a verdadeira questão é: será que acalmar Alegre ia fazer regressar os votos? Aparentemente, Sócrates acha que não. O PM pensa que nada fará regressar esses votos enquanto a situação económica for esta e não poder fazer a típica distribuição de pão e circo antes das eleições.
Assim sendo, empurra Alegre e outros pela borda fora e confia no que parece óbvio, Alegre fora do PS deixa de contar, ou seja, Alegre precisa mais do PS do que o PS de Alegre. No BE ou em outro qualquer lugar Alegre será uma espécie de novo Major Tomé: irrelevante.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
A cavalgada dos Rohirrim
"Silenciosamente, o exército de Rohan penetrou no campo de Gondor, numa enxurrada lenta mas firme, como a maré enchente a passar pelas brechas de um dique que os homens tinham julgado seguro. Mas a mente e a vontade do Capitão Negro estavam totalmente concentradas na cidade que caía, e nada o advertira, por enquanto, da existência de qualquer obstáculo aos seus desígnios.
Passado um bocado, o Rei conduziu os seus homens um pouco para leste, a fim de ficarem entre os incêndios do cerco e os campos exteriores. Continuaram sem receber qualquer desafio e Théoden continuou a não dar qualquer sinal. Por fim parou de novo. A cidade já estava mais perto. Andavam no ar um cheiro a queimado e a própria sombra da morte. Os cavalos estavam inquietos. Mas o Rei, montado em Crina de Neve, estava imóvel, a observar a agonia de Minas Tirith como que invadido por súbita angústia. Ou medo. Deu a impressão de mirrar, vencido pela idade. (...)
Mas, de súbito, (...); uma mudança. O vento batia-lhe na cara! Brilhava uma luz fraca. Muito, muito longe, no sul, distinguiam-se vagamente as nuvens, remotas formas cinzentas que se acastelavam e vogavam no céu: a manha brilhava para lá delas.
Mas, no mesmo instante, explodiu um clarão, como se tivesse irrompido um relâmpago da terra, atrás da cidade. Durante um longo segundo brilhou ofuscantemente, muito ao longe, a preto e branco, como um pináculo a lembrar uma agulha cintilante. Depois, quando a escuridão se cerrou de novo, pareceu rolar pelos campos um grande trovão.
Ao ouvir tal som, o vulto curvado do Rei tornou-se subitamente erecto. Pareceu outra vez alto e imponente, e, erguendo-se nos estribos, gritou com voz forte, com uma voz tão clara como nenhum dos presentes se lembrava de ter jamais ouvido a um homem mortal:
Erguei-vos, Cavaleiros de Théoden, erguei-vos!
Feitos cruéis vos esperam: fogo e carnificina!
A lança tremerá, o escudo fender-se-à
Um dia de espada, um dia vermelho antes de nascer o sol!
Galopai agora, galopai! Galopai para Gondor!
Ditas tais palavras, tirou uma grande trompa da mão de Guthláf, o seu porta-bandeira, e soprou-a com tanta força que ela se abriu de alto a baixo. Acto contínuo, todas as trompas da hoste foram levadas aos lábios: o toque das trompas de Rohan, naquela hora, foi como uma tempestade na planície e uma trovoada nas montanhas.
Galopai agora, galopai! Galopai para Gondor!
De súbito, o Rei gritou a Crina de Neve, e o cavalo partiu em disparada. (...). Mas o Rei era o mais veloz. (...); a frente da primeira éored fazia um barulho que lembrava uma vaga a rebentar, espumosa, na prata. Mas não era possível ultrapassar Théoden. Parecia enfeitiçado, ou então a fúria de combate dos seus antepassados corria-lhe como fogo nas veias, e transportava-o como a um deus antigo, como o próprio Orome, O Grande, na batalha de Valar, quando o mundo era criança. O seu escudo dourado estava descoberto, brilhava como uma imagem do sol e a erva parecia fogo à volta das patas brancas do seu corcel. A manhã chegava, a manhã e um vento do mar; as trevas dissipavam-se e as hostes de Mordor gemiar, o terror apoderava-se delas, fugiam e morriam, e os cascos da ira espezinhavam-nas. Então todo o exército de Rohan rompeu a cantar: os cavaleiros cantavam enquanto matavam, pois a alegria do combate dominava-os - e o som dos seus cantos, que eram belos e terríveis, ouviram-se na própria cidade."
Tolkien, J.R.R.; Senhor dos Anéis, O regresso do Rei
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Everyday Normal Guy
Como primeiro post , e para desanuviar um ambiente de pressão , uma música do comediante Jon Lajoie , vale a pena ouvir . Proximamente vou abordar outros temas .
Hope you like it !
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Foge foge bandido
Muitos de vós deverão associar o nome Manuel Cruz aos emblemáticos e marcantes Ornatos Violeta. Contudo, após Ornatos Manuel Cruz esteve envolvido em projectos como os Pluto e os Supernada. Mas, após uma pausa ainda longa, ele voltou com um cd a solo, que junta a música ao livro. As canções podem ser ouvidas aqui. Para quem já tinha ouvido o cd ao vivo do projecto, no Termómetro Unplegd, certamente irá reconhecer algumas das canções, agora com uma roupagem totalmente diferente. Também os fãs de Supernada irão reconhecer certamente pedaços de uma letra em Acorda Mulher. Pela amostra no site, vale realmente a pena comprar aquele que é um dos maiores génios da música portuguesa da música portuguesa.
domingo, 1 de junho de 2008
Vamos!
A recolha de assinaturas para o abaixo-assinado está também a ser desenvolvida em suporte físico, por várias pessoas e em vários locais da cidade do Porto.
A cidade do Porto sofre de vários e complexos problemas na área da cultura, como é do conhecimento geral. No entanto, esta situação não é generalizável a todo o país. Efectivamente, Lisboa continua a usufruir de forma centralizada dos serviços de certas instituições culturais que deveriam fazer jus ao seu âmbito nacional, como, por exemplo, a Cinemateca Portuguesa, um organismo público suportado pelos contribuintes a nível nacional.
No Porto, é de grande interesse público a criação de uma extensão da Cinemateca, o que permitiria acabar com a carência de exibição cinematográfica sentida na cidade, ao nível da produção anterior à década de 90.
Os signatários,
Carlos Azeredo Mesquita
David Barros
Filipe Oliveira
Joaquim Guilherme Blanc
Lídia Queirós
Nuno de Sá
Pedro Leitão
Ricardo Alves
Como deve ser do vosso conhecimento, o Joaquim Guilherme Blanc é o fundador do Cineclube da FDUP, o primeiro cineclube da UP. Fica aqui o apelo para que assinem a petição: http://www.petitiononline.com/Circuito/petition.html
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Desafio
Aqui fica:
"Mas, para que sejas mais ardoroso na defesa do Estado, ó Africano, retém o seguinte: para todos aqueles que preservarem, socorrerem, aumentarem a sua pátria, está destinado no céu um lugar reservado, onde felizes, possam gozar de uma vida eterna. É que, ao deus primeiro que rege todo o mundo, nada do que possa acontecer na terra é mais agradável do que aqueles agrupamentos e ajuntamentos humanos associados por meio do direito, os quais se chamam cidades. Os regedores e conservadores delas, que daqui partiram, aqui regressam."
STRESS
O que vos trago aqui hoje é o mais recente clip: Stress. Aviso de antemão que, pelo menos para mim, é um clip com um efeito perturbador gigante. É um realismo puro e duro que mexe connosco.
Todavia, não trouxe o clip aqui por puro espectáculo. A verdade é que este clip tem sido muito discutido em França pela sua eventual mensagem encriptada. Há quem diga que se trata uma denúncia da forma como os media tratam os problemas sociais; há quem diga que é um exposição gratuita de violência; por aí fora...
O clip é para mim um mistério. E por vários pormenores:
a) o facto de os jovens utilizarem os casacos com o logotipo dos Justice nas costas significa o quê? A solidariedade dos Justice para com os jovens mais problemáticos?
b) Quando passam pelos blocos de habitação, um dos moradores insulta-os, como que saturado e altamente crítico dos actos praticados pelos jovens, o que supõe um prévio conhecimento deles. Será isso?
c) Se observarem com atenção, logo no início, no segundo 40, aparece por instantes um helicópetro no ar, em frente aos prédios. Uma mera falha técnica?
d) quando os jovens estão no autocarro, a camera foca-se demoradamente nos olhares, como que sugerindo uma certa introspecção individual e eventual acalmia colectiva;
e) quando os jovens estão no carro e começa a tocar na radio uma música dos próprios Justice (D.A.N.C.E.) eles partem imediatamente o rádio. Surge como que um sentimento anti-Justice. Porquê? O que simboliza?
f) quando os jovens incendeiam o carro, um deles vê o seu braço começar a arder de uma forma preocupante. Todavia, nas imagens seguintes, esse jovem não mais aparece. Porquê?
g) Os jovens NUNCA falam;
h) a dupla criadora do clip chama-se "Justice" mas ou muito me engano ou este é o seu primeiro apontamento deste género, com esta conotação social.
De resto, o clip na sua globalidade é para mim um enigma.
O meu post vai pois no sentido de depois de visualizarem o clip atentamente, tentarem interpretá-lo e perceber que mensagem há por decifrar. Ou que não há. Eu no entanto considero os Justice demasiado inteligentes para fazerem um simples manifesto de exposição de violência urbana.
Justice - Stress
quinta-feira, 29 de maio de 2008
as descobertas de quinta-feira
Porque a música ultrapassa fronteiras (todos os clichés têm um fundo de verdade)
Via Daniel, nosso colega e a quem já enviei o convite para escrever no Almanaque.
Diversidad Single Experience
quarta-feira, 28 de maio de 2008
the taking on Portuguese
eu assinei a petição contra o acordo. pergunto-me agora se não deveria ter tido um maior cuidado nesse assunto.
ps: já está na hora de incluirmos o The Times na nossa lista de diveroso, e incluir os links de jornais no Há Discussão...
segunda-feira, 26 de maio de 2008
System of a Down - Soldier Side
Aqui fica a letra:
Dead man lying on the bottom of the grave
Wondering when Savior comes
Is he gonna be saved
Maybe you're a sinner into your alternate life
Maybe you're a joker maybe you deserve to die
They were crying when their sons left
God is wearing black
He's gone so far to find no hope
He's never coming back
They were crying when their sons left
All young men must go
He's come so far to find the truth
He's never going home
Young men standing on the top of their own graves
Wondering when Jesus comes
Are they gonna be saved
Cruelty to the winner, Bishop tells the King his lies
Maybe you're a mourner, maybe you deserve to die
They were crying when their sons left
God is wearing black
He's gone so far to find no hope
He's never coming back
They were crying when their sons left
All young men must go
He's come so far to find no truth
He's never going home
Welcome to the Soldier Side
Where there's no one here but me
People all grow up to die
There is no one here but me
Welcome to the Soldier Side
Where there's no one here but me
People on the soldier's side
There is no one here but me
sábado, 24 de maio de 2008
Canto Élfico
Hoje trago algo fora do normal! Na tentativa de cativar alguém para um círculo nerd deixo aqui um canto Élfico escrito em Sindarin - a principal língua criada por J.R.R. Tolkien.
Mesmo para quem não percebe uma palavra a harmonia transmitida por estas palavras é inerente.
Canto Élfico
Ai! Laurie lantar lassi Súrinen,
Yério Únótime ve rámar aldaron!
Yéni ve linte yuldar avánier
mi oromardi lisse miruvóreva
Andúne pella, Vardo tellumar
nu luini yassen tintilar i eleni
ómaryo airetári-lírinem.
Sí man i Yulman nin enquantuva?
An sí Tintalle Varda Oiolosseo
ve famyar máryat Elentári ortane
ar ilye unduláve lumbule;
ar sindanóriello caita mornie
i falmalinnar imbe met, ar hísie
untúpa calaciryo, miri oiale
Sí vanwa ná, Rómello vanwa, Valimar!
Namárie! Nai hiruvalye Valimar.
Nai elye hiruva. Namárie!
Tradução:
Ah, como ouro caem as folhas ao vento, longos anos inumeráveis como as asas das árvores! Os longos anos passaram como golos rápidos do doce hidromel em grandiosos salões para lá do ocidente, sob as abóbodas azuis de Varda onde as estrelas tremem no canto da sua voz sagrada e majestosa. Quem me voltara a encher a taça? Pois agora a Acendedora, Varda, a Rainha das estrelas, do monte sempre branco, ergueu as mãos como nuvens e todos os caminhos ficaram profundamentes imersos em sombra; e vinda de uma regia cinzenta, a escuridão assenta nas ondas espumosas entre nós e a névoa está Valimar para os do Leste! Adeus! Talvez encontres Valimar. Talvez ate mesmo tu a encontres. Adeus!
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Sociedade de Debates
Depois de realizadas duas sessões, o entusiasmo que transbordou entre os participantes e a a curiosidade que despertou no público faz-nos acreditar que este é um projecto com pernas para andar. Até para o ano, caros deputados!
Bom estudo!
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Tenacious D: The Pick of Destiny Ending
quarta-feira, 21 de maio de 2008
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Teoria das Instituições
Saída do TRIBUNA
16H - SOCIEDADE DE DEBATES NA SALA 203 (venham e tragam gente!)
21H30 - DIREITO À CENA COM "V IMPÉRIO" NO TEATRO DO CAMPO ALEGRE
QUARTA:
18H15 - SESSÃO CINECLUBE FDUP: "SCARFACE"
Informa-se ainda que termina amanhã o prazo de candidaturas para a IURIS FDUP JUNIOR. Para mais informações consultem aqui. As entrevistas serão na quarta-feira, seguindo-se na sexta as dinâmicas de grupo.
Um abraço
quinta-feira, 15 de maio de 2008
segunda-feira, 12 de maio de 2008
direitoÀcena
Deixo-vos o link do Festival de Teatro Universitário(inPUT)que vai decorrer de 15 a 25 de Maio.
Entre muitas presenças estará o direitoÀcena com o "Quinto Império" que poderão ver ou rever dia 20.
http://www.input08.blogspot.com/
sábado, 10 de maio de 2008
por uma causa
causas superiores
lembra-te sempre de mim
Camané lancou recentemente Sempre de mim, disco que já toca cá por casa e que a todos sugiro uma olhadela.
Aqui fica um background das gravações onde, alem de Camané, podemos vêr também o mítico Zé Mário Branco.
terça-feira, 6 de maio de 2008
quinta-feira, 1 de maio de 2008
Simple Song of Freedom
Like presidents, prime ministers and kings
So, let's all build them shelves
Where they can fight among themselves
célebre piada austríaca
É claro que não sei onde está a nossa filha. Agora espera um bocadinho, vou ali à cave e já volto.
Youth
Young man, control in your hand
Slam your fist on the table and make your demand
Take a standFan a fire for the flame of the youth
You´ve got the freedom to choose
Better make the right move
Young man, the power's in your hand
Slam your fist on the table and make your demand
You gotta make the right move