terça-feira, 9 de setembro de 2008

esclarecimento

Amigos,

Ao que parece, têm circulado pela nossa estimada faculdade rumores pouco inteligentes de que o nosso projecto seria algo de "revoltado", "anti-praxe", "desafidor". Ora nunca foi essa a minha intenção quando deixei aqui a nota para nos reunirmos e começarmos a trabalhar:
Revoltados não, porque a revolta implica dar a volta a algo, insurgir-se contra algo. Não seria o nosso caso, pois estariamos apenas a criar algo, independente e próprio, longe de disputas intelectualmente pouco interessantes.
Anti-praxe não, porque, já dizia Ortega y Gasset, não há nada de mais pobre do que a criação de algo como antítese de outra. O nosso projecto nunca visaria ser anti-absolutamente-nada, pois quando se é anti-algo, a atitude é de sabotagem, difamação ou aniquilação. Atitudes a que nós nunca nos dispusemos; tão-somente pensamos em fazer algo nosso, com o qual nos identificamos, e colocar livremente à disposição dos recém-chegados. Ao contrário do que acontece por outras paragens, a nossa recepção seria apenas para quem quisesse, sem pressões e rostos ameaçadores;
Desafiador não, porque nunca nos referimos depreciativamente à Praxe ou a outras recepções (até à última linha escrita acima) nem nunca anunciamos a chegada da super-recepção nietzschiana. Nunca apontamos a nossa como melhor ou pior. Tão-só foi dito que seria diferente. Ora diferente, repito, não significa melhor ou pior. Só os seres mais complexados podem ver nisto algo "desafiante";

Mas adiante: depois de me serem transmitidos estes sururus, achei por bem entrar em contacto com o Ricardo, presidente da AE. E mais tarde com o Hugo, vice-presidente da AE [a quem agradeço as cervejas :)]. Expliquei-lhes o fundamento do nosso projecto, o que nos move. Descrevi também uma série de actividades que eu tinha pensado e que vos sugeriria na reunião de amanhã, sempre aberta às vossas ideias e opiniões.
Ora à medida que a conversa se foi desenrolando, eu fui riscando tudo o que tinha apontado, pois a recepção da AE compreendia esse pequeno meu rol de ideias: Visita à FDUP; Sessão sobre os grupos académicos da FDUP: Tribuna, Cineclub, Sociedade de Debates, ELSA, IURIS FDUP JUNIOR, DireitoÀCena, Orfeão (penso que não me estou a esquecer de nenhuma); Visita ao centro histórico e zona ribeirinha com almoço ou jantar num local bonito e barato; uma festa pela zona da faculdade (dado a quantidade e qualidade dos bares ali circundantes); apoio pedagógico (possivelmente, uma lista nossa com os livros, resumos e sebentas que consideramos mais úteis apra cada cadeira); e uma actividade desportiva que chamasse muita gente (rapazes e raparigas), quer do primeiro-ano quer dos restantes.
Riscadas todos estes pontos, ambos chegámos à conclusão de que não faria sentido realizar dois esquemas paralelos. Penso que se a AE já tem um tal programa, ainda para mais com o empenho e boa-vontade de quem está à frente da recepção, é improdutivo estarmos nós também a realizar algo paralelo e, pior, muito similar. Nesse sentido, dei o meu total apoio à AE e informei-a que a ela me associava. Não quero falar em "nós" porque muitos de vocês poderão querer manter o projecto. Ou não. Não sei. Pelas razões que atrás enunciei, eu considero que a nossa associação à AE é feliz para todos: mais gente empenhada a trabalhar para uma grande e calorosa recepção aos primeiro-anistas.
Desta forma, da minha parte, cancelo a reunião de amanhã e todas as outras possíveis actividades por mim apontadas. O que não implica, como já afirmei, que algum de vós não possa continuar com o projecto.

Um abraço,
Francisco

23 comentários:

DC disse...

Para quem escreve "rumores pouco inteligentes",depois de se referir o tempo dos avós num qq post anterior e apesar de ser pouco dado a crenças religiosas deixo uma frase
"Presunção e água benta cada um toma a que quer"

Francisco disse...

DC,

Como poderá imaginar, "pouco inteligentes" é o único atributo que posso atribuir a opiniões que não se fundamentaram, que não quiseram saber verdadeiramente o que se estava a fazer, que não pensaram um pouco antes de abrir a boca, que quiseram atacar sem saber do que se tratava.
No entanto, desde já expresso a minha tristeza pela sua reacção. Porque de facto é triste ser atacado quando quem ataca quer pura e simplesmente incomodar o outro, antes sequer de conehcimento directo do que está em cima da mesa.
Confesso que não sei onde vislumbra essa presunção. Mas assim sendo, e como sou particularmente adepto de provérbios, deixo-lhe um outro: "Pior do que o cego é aquele que não quer vêr".
Espero sinceramente o apagar das quezílias.

Francisco

Manuel Marques Pinto de Rezende disse...

DC,

a referência ao tempo dos avós foi feita pelo Tiago AF, penso eu ser essa a que se refere, e caso seja penso que não era uma constatação com presunção de ser inteligente, antes uma força de expressão, uma constatação sobre algo que o avô do Tiago dizia. comparado com as "fofoquices" académicas que proliferam na nossa faculdade, devido a uma "KGB" da pura mesquinhez, a frase de Tiago AF nada teve de pouco inteligente.

Tiago AF disse...

Bem... ao que parece o meu posto,causou impacto mentes juvenis. Este senhor ou senhora DC,parece-me inteligente ou não, ao ponto de tirar uma acepção correcta do que eu escrevi,anteriormente. Mas aparentemente,não. Portanto,eu encarregar-me-ei de lhe explicar especificamente... Em primeiro lugar,o que estava a ser planeado era uma iniciativa individual ou colectiva,entre amigos,de organizar uma festa caseirinha,com novo pessoal. Acho sim,pouco inteligente essa sua saída. ligeiramente... Mas gostaria mesmo... que me dissesse onde está oculta essa presunção... Mas explique me o que lhe faz confusão.

DC disse...

No tempo dos avós(dos meus pelo menos) os provérbios eram muito usados e tidos em conta...a referência ao tal post anterior era apenas essa...peço desc se não m exprimi da melhor maneira..
espero que depois da conversa com as pessoas da DAEFDUP tenham percebido que organizar uma recepção(mesmo que apenas uma pequena festa) implica preparação com bastante antecedência...
Aproveitem a vida académica que é mais curta do que parece.

Tiago AF disse...

DC,

Quando eu me referi ao tempos dos meus avós,eu disse nada ke se aproxime de um provérbio,mas sim de uma frase que eles proprios me diziam,no que tocava a divertir-me. Quanto à organização disso, não e um evento que necessite de uma preparação assim tão antecipada,pelo menos aquela que eu tinha em mente. Os planos da AE,ainda não os conheci,mas esses sim teem compromissos,possuem uma "obrigação" de elaborar um evento,à medida da faculdade. E,nós apenas queriamos algo caseiro,com pessoas novas. E,que fique aqui bem frisado,que nunca quisémos sobrepor os eventos realizados pela AEFDUP,já que eu desde já sou o primeiro,a ajudar,ou participar.
As festas caseirinhas são conosco. Acho que já deixámos uma certa marca na faculdade,quanto a isso.

Anónimo disse...

Caro noronha,

Apesar de nem sequer formalmente te conhecer sei que, infelizmente, nao lidas bem com a dita "praxe", alias pude presencear atitudes pouco felizes de uma pessoa que se acha bastante inteligente e com uma opniao que poucos ousam contrariar (opniao tirada dos textos que tenho lido neste e noutros blogs)! Por nao ser da praxe sou da opniao que os estudantes do primeiro ano tem todo o direito de serem recebidos por colegas de curso, parxistas ou nao, com o intuito de os encaminhar na vida academica e dar os melhores conselhos possiveis. Lamento que um aluno como tu tao bem informado e formado, nao saiba que ha uma AE na nossa casa que ja a varios anos se dedica a receber, e bem, os alunos do primeiro ano. Alias no teu ano houve essa recepçao! Tambem devias saber que ninguem e obrigado a ir para a praxe, eu sou um exemplo disso, nao fui porque nao quis, mas sempre respeitei os que la estavam. Talvez essas pessoas pouco inteligentes tenham tirado a conclusao de que seria uma atitude anti-praxistica essa vossa recepçao porque sempre alimentaste um certo "odiozinho" por tal tradiçao academica, repito,digo isto baseadas em certas atitudes que sei que tiveste e que deverias admitir, e porque estariam bem informadas e sabiam que isso seria uma actividade da AE.
Sinceramente nao vejo qual o mal de se admitir que se é contra ou a favor da praxe, visto que só é uma actividade académica. Mas esta na altura de te aperceberes que nao es mais que ninguem e de respeitares quem é diferente de ti! Talvez sejam inteligentes de uma forma diferente da tua, mas nao sao menos que tu! Se realmente pensas isso só mostra que es um menino mimado que nao esta preparado para respeitar pessoas diferentes, e se isto e verdade, nao estas no curso certo!

Francisco disse...

Caro AM (dirigir-me-ei no masculino tendo como referente o "indivíduo, abstractamente falando),

É triste quando se percebe que quem nos ataca peca por cegueira. Porque não conseguiu ou não quis lêr e compreender o que aqui se disse e discutiu. Não vou rebater o seu comentário porque é tão intelectualmente desmotivamente lêr algo assim que apenas um sentimento me assola: tristeza. Não que não tenha uma resposta para lhe dar; de facto, tinha muitas. Mas estou tão cansado destes comentários vazios e, pior, maldosos, que me limito a fazer-lhe uma sugestão: porque não conversarmos sobre o facto de eu ser um rapazote mimado - e, espante-se, estar possivelmente no curso errado - os dois, ao vivo e em directo? Na faculdade, por exemplo? Alguém muito mais inteligente que eu nem sequer se daria ao trabalho de responder ao seu comentário, nem muito menos de lhe sugerir algo deste género. Pois é. Mas repare, eu não resisto! Se assim quiser, poderei tentar fazê-lo ver aquilo que não conseguiu (eu prefiro pensar que não quis e já aqui se vê como o tenho em boa conta) vêr em textos anteriores.
Caso não esteja disposto a esse contacto, foi uma penosa perda de tempo minha escrever estas linhas.

Francisco

P.S. - Alguém consegue apostar qual será a próxima dupla de iniciais a deixar um comentário desonesto/desagradável?

Ary disse...

Eu nem me quero pronunciar sobre o assunto agora que a coisa amainou. Não porque me fosse opôr à coisa, ou porque achasse que era ridículo, mas teria algumas críticas a tecer. Agora não vale MESMO a pena. Ainda havemos de falar sobre estas coisas, Noronha.

Só tenho uma coisa a dizer: acho que o DC tem de mudar de boneco agora ...

Francisco disse...

Nós já falámos sobre estas coisas, Ary. :)

Um abraço

Ary disse...

Já, mas quando falámos dissemos que iamos voltar a falar e não voltámos =)

Francisco disse...

Fica da minha parte a porta aberta ao retomar das conversações!

Um abraço

D. disse...

só agora percebi que havia uma discussão por aqui.
sinceramente, não entendo porque é que isto acabou de novo no assunto praxe.
pelo meu entendimento, o que o francisco quis dizer é que quem fez os rumores, ou os rumores em si eram pouco inteligentes. efectivamente, e lamento que alguém da praxe fiquei tristonho pelo nosso pouco radicalismo, ele não quis dizer que todos os praxistas são pouco inteligentes. infelizmente cada vez mais parece que se cria um poço entre ambos os grupos de pessoas, porque há uma constante vitimização por parte de um dos grupos. agora cada um que tire as suas conclusões.

Hugo disse...

Não tens que agradecer as cervejas porque ainda hás-de pagar outras...

Desde o primeiro minuto entrei em contacto com as pessoas em questão...

O que me pareceu algo mimado, inconsistente e desafiador, das conversas que tive com o Noronha e Henrique, passou apenas por boas intenções, e assim gosto e hei-de acreditar...

Goste-se ou não do Francisco Noronha, é e continuará a ser uma das pessoas que vai dando mais de si à faculdade, seja no cineclube, seja na futura Elsa, seja na sociedade debates, seja na D-League, seja na comissão de curso, e deixo ainda um agradecimento especial, porque sem ele(e mais alguns) que sem interesse algum nos ajudaram no edifício da AE, seria impossível ter empregado tal revolução que apartir de segunda começará a ser visível...E portanto um muito obrigado sincero e público como o mereces, por estes 4 dias de manhã à noite a trabalhar no duro.

Deixo portanto aqui uma palavra de apoio, a quem apesar de controverso reune um consenso, é impossível não subir na consideração de quem trabalha com ele.

Quanto ao praxe vs anti, já tou mesmo farto dessa conversa, que parece religião(perde-se horas a discutir e cada um fica na sua)...

Não percebo o porquê de tanta azia dos dois lados...

Ary disse...

A azia vem da incompreensão. Aquilo que mais revolta duas pessoas que partem para uma discussão com boa fé é não perceberem o outro e não serem compreendidas por este.

Podemos facilmente quando falamos de futebol, de religião ou de praxe: se não encontramos formas de fazer ver ao outro o que nós vemos então é como se estivesses a falar outra língua.

Este debate é para ser tido com muito boa vontade, muita calma e pouca gente para se tornar mais racional e menos emotivo.

Porque este é um debate emotivo: aquilo que provova alergia àqueles que não gostam da praxe (quer sejam ou não "anti") não é o atropelo da dignidade humana como princípio abstracto, mas o sentimento muito concreto de humilhação. E aquilo que faz com que aqueles que gostam da praxe (sejam ou não praxistas) a defendam não é a tradição ou um repeticionismo acéfalo, mas o reconhecimento e a gratidão a uma instituição pelos frutos seguros que esta proporciona a quem se acolhe debaixo da sua árvore.

Este é um tema emotivo, e como tal não pode ser discutido emotivamente, porque só pode ser discutido emotivamente.

Ary disse...

Já agora e sem ironias ou ressentimentos, como grupos académicos faltam, pelo menos, a Praxe, a Tuna Académica, a Legislatuna e o Grupo de Fados.

Francisco disse...

Hugo,

Obrigado pelas palavras. No entanto, e não leves isto ofensivamente, prefiro que me digas estas coisas pessoalmente. Como já o fizeste, aliás. Não aprecio que a minha integridade e forma de ser/estar seja avaliada na praça pública. Neste caso, num blog. Cada um faz do outro as apreciações que quiser. Mas deverá fazê-las quando tiver conhecimento de causa. Coisa que todas as bi-iniciais que aqui escreveram não têm. Como eles próprios reconheceram, note-se. Por isso, Hugo, agradecendo-te novamente as palavras, não posso deixar de dizer que os papagaios são um pouco assim: falam (ou repetem?) do que não conhecem, apenas porque lhes disseram ou porque os pré-conceitos e a mesquinhez é mais forte. Mas os tolos são assim. Ainda assim, eu gosto de falar e perceber toda a gente, mesmo a que não faz do aproximar pessoal o seu ponto forte.

Ary,

Aquilo que faz com que aqueles que gostam da praxe a defendam pode ser "o reconhecimento e a gratidão a uma instituição pelos frutos seguros que esta proporciona a quem se acolhe debaixo da sua árvore". Mas também muitas outras coisas. O lema do "és praxado agora mas para o ano praxas" diz tudo sobre o gozo robuscado e formatador de algumas atitudes praxistas.
Ary, a tua defesa da Praxe faz-me muito lembrar a defesa do Manel relativamente ao seu muito próprio "Liberalismo".

Um grande abraço para os dois e chega desta conversa... temos um grande ano pela frente! :)

Ary disse...

Francisco,

magoas-me com comparações dessas. Não sei onde vês essas coisas.

Aquilo que dizes ser um lema não é lema, nem coisa que se pareça e revela um desconhecimento que nem precisas de reconhecer. Tu és muito mais praxado no teu segundo ano que no teu primeiro, mas nem compares ...

Além disso quem parece, pelo menos por certas frases do Tiago e do Manuel, ter um gosto formatador e uma atitude de paternalista superioridade relativamente a caloiros, perdão, primeiranistas, perdão, alunos do primeiro ano que ainda nem existem.

Ary disse...

Eu detesto o discurso da superioridade moral, ou o discurso da superioridade intelectual. Acho que nunca me viste com essas cartas nas mãos e que para ter esta discussão precisamos todos de as deitar por terra.

Manuel Marques Pinto de Rezende disse...

e facto, penso que uma atitude paternalista até é acolhedora. até porque eu gostava muito de os formatar à minha aparência.
assim criava uma quinta de liberaizinhos na fdup.
e depois iamos fazer piqueniques.
e às quartas-feiras iamos há sociedade de debates. e escreviamos todos no blogue as nossas liberalices à nossa moda.
seria um grupinho feliz, parecido comigo.
descobriste-me a careca, ary.

Ary disse...

Não é a isso que eu me refiro, e penso que tu sabes ...

Silvéria Miranda disse...

Desde já refiro que conheço alguns alunos da FDUP, uns mais, outros menos, e, considerando todos os que conheço pessoas inteligentes, lamento que os vossos textos, mais dia ou menos dia, passem pela praxe. E se me permitem a opinião de quem está de fora (permitindo ou não, vou dá-la porque haja liberdade de expressão!), acho que isso acontece porque a vossa praxe é demasiado extremista. Não sei se estou errada, mas é isso que parece. E não devia, sinceramente! Acho que se deviam esforçar por mudar alguns pormenores que fazem toda a diferença e tornar a diferença entre os anti-praxe e os a favor da praxe menos evidente. Como aqui alguém disse, a praxe é UMA actividade académica... e estão a deixar todas as outras serem afectadas por causa dela. Ninguém vos está a pedir que sejam todos falsamente amigos uns dos outros ou que passem uma melhor imagem da vossa praxe porque, como muitos devem estar a pensar agora, e eu concordo, a opinião dos que estão fora também não deve interessar muito. Esforcem-se apenas por criar melhor ambiente entre vocês... (nota: não estou a dizer que seja mau pelo que pude constatar, apenas que pode melhorar)
A vossa praxe é diferente das outras, sois livres de assim continuar a ser, mas as diferenças às vezes saem-nos caras...

Espero ter ajudado em alguma coisa apesar de me ter metido onde não era chamada!!

Com os meus cumprimentos,
Silvéria.

P.S. - voltando a referir que vos considero pessoas inteligentes, gostaria apenas de deixar uma critica que não quero de todo que seja ofensiva... esforcem-se por pontuar melhor e evitar pequenos erros que aqui fui encontrando. Não são escandalosos, no geral, mas como futuros advogados/juízes o bom português só vos fica bem, seja onde for! (Já me basta aturar os meus colegas que querem jornalismo que dão erros bem piores que os que aqui vi... )

Anónimo disse...

Fui muito mal tratada na praxe da fdup. Tanto que ficava mal disposta á caminho da faculdade, com MEDO mesmo...
acho que aquilo não é praxe, é turtura...
ainda tentei aguentar algum tempo, mas aquilo estava a tornar-se absolutamente estúpido e sem sentido.